sexta-feira, 29 de julho de 2011

Entrevista com Deus...



Sonhei que tinha marcado uma entrevista com Deus.
- Entre - falou Deus. Então, você gostaria de me entrevistar?
- Se tiver um tempinho, disse eu.
Deus sorriu e falou:
- Meu tempo é eterno, suficiente para fazer todas as coisas; Que perguntas você tem em mente?
O que mais o surpreende na humanidade?
Perguntei...
Deus respondeu:
Que se aborreçam de ser crianças e queiram logo crescer e aí, desejam ser crianças outra vez.
Que desperdicem a saúde para fazer dinheiro e aí percam dinheiro para restaurar a saúde.
Que pensem ansiosamente sobre o futuro, esqueçam o presente e, dessa forma não vivam nem o presente, nem o futuro.
Que vivam como se nunca fossem morrer e que morram como se nunca tivessem vivido.
Em seguida, a mão de Deus segurou a minha e por um instante ficamos silenciosos...
Então eu perguntei:
- Pai, quais são as lições de vida que deseja que seus filhos aprendam?
Com um sorriso Deus respondeu:
Que aprendam que não podem fazer com que alguém os ame. O certo é se deixar amar.
Que aprendam que o mais valioso não é o que se tem na vida, mas QUEM se tem na vida.
Que aprendam que não é bom se compararem uns com os outros. Por que todos serão julgados individualmente sobre seus próprios méritos.
Que aprendam que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa menos.
Que aprendam que só é preciso alguns segundos para abrir profundas feridas nas pessoas amadas e que é necessário muitos anos para curá-las.
Que aprendam a perdoar, praticando o perdão. Que aprendam que há pessoas que os amam muito, mas que simplesmente não sabem como expressar ou demonstrar seus sentimentos.
Que aprendam que dinheiro pode comprar tudo, exceto felicidade.
Que aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-las de forma totalmente diferente.
Que aprendam que um amigo verdadeiro é alguém que sabe tudo sobre você e gosta de você do jeito que é.
Que aprendam que não é suficiente que sejam perdoados, mas que perdoem a si mesmos.
Por um tempo, permaneci sentado, desfrutando aquele momento.
Agradeci a Deus pelo seu tempo e por todas as coisas que tem feito por mim.
Ele respondeu:
Estarei aqui sempre que alguém precisar de ajuda. Tudo que precisam fazer é chamar por mim. Que todos podem esquecer o que EU disse, podem esquecer o que EU fiz, mas jamais EU esquecerei de cada um de vocês.


quinta-feira, 28 de julho de 2011



Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por que?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!". Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acorde de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos ultimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas ultimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mais aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!". Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregandi minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio". Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes ultimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos esteja, mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher o vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos ultimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina de casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas seu corpo tão magro me deixou triste. No ultimo dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo."
Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar."
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?". Eu tirei sua mão da minha testa e repeti: "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminha de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabis que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Um relacionamento centrado em Cristo é um relacionamento que dura uma vida toda.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Jesus, eu confio em Ti...



"Toda Palavra de Deus é pura escudo é para os que confiam nele." Provérbios 30:5

Por que te confundes e te agitas diante dos problemas da vida?
Deixe que eu cuide de todas as tuas coisas e tudo será melhor.
 Quando você se entregar a mim tudo se resolverá com tranqüilidade segundo meus designos.
Não te desespere não me dirija uma oração agitada como se quisesse exigir o cumprimento dos teus desejos.
Feche os olhos da alma e diga-me com calma:
Jesus eu confio em ti.
Evite preocupações e as angústias e os pensamentos sobre o que pode acontecer depois.
Não bagunce os meus planos querendo impor suas idéias.
Deixa-me ser Deus e atuar com liberdade.
 Se abandone confiadamente em mim.
Repouse em mim e deixe em minhas mãos o teu futuro.
Diga-me freqüentemente:
Jesus eu confio em ti.
O que mais danos te causa são sua razões sua próprias idéias e você querer resolver as coisas a tua maneira.
 Quando me disser:
Jesus eu confio em ti.
 Não seja como o paciente que pede ao médico que o cure porque lhe sugere o modo de fazer.
Deixe se levar em meus braços divinos não tenha medo.
EU TE AMO.
Se acreditar que as coisas pioram ou se complicam apesar de tua oração siga confiando.
Feche os olhos da alma e confia.
Continue dizendo a toda hora:
Jesus eu confio em ti.
Necessito das mãos livres para fazer a minha obra.
Mesmo que a dor seja tão forte a ponto de derramar lágrimas dos seus olhos.
Estarei com você e com a sua família em todos os momentos.
Diga:
 Jesus eu confio em ti. Confia só em mim abandona-se em mim jogue todas as suas angústias e durma tranqüilo.
Diga-me sempre:
 Jesus eu confio em ti
E verás acontecer grandes milagres.
 Eu te prometo por meu amor.
Pois sempre esperarei por ti...
Nunca desistirei de ti...
 Tu és meu Filho...
 Tu és minha Filha...
E...
 ... EU TE AMO
Não tenhas medo, me dê a sua mão...
 JESUS

terça-feira, 26 de julho de 2011


Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio.  Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio. Ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam de agir rapidamente, senão a menina morreria por causa dos traumatismos e da perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue compatível
Reuniram as crianças e, entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo: precisavam de um voluntário para doar sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar  fixo no teto. Passados alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e fez-lhe a mesma pergunta, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto.  Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi, então, que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi  se aliviando. Minutos depois, ele estava novamente tranqüilo. A enfermeira, então, explicou aos americanos:
     - Ele pensou que ia morrer; não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou-lhe:
     - Mas, se era assim, por que então você se ofereceu para doar-lhe seu sangue?
O menino respondeu simplesmente:
     - Ela é minha amiga.

terça-feira, 12 de julho de 2011

A Cadeira



... E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos. (Mateus 28:20)

O sacerdote foi chamado para orar por um homem muito enfermo.
Quando o sacerdote entrou no quarto, encontrou o pobre homem na cama com a cabeça apoiada num par de almofadas.
Havia uma cadeira ao lado da cama, fato que levou o sacerdote a pensar que o homem estava aguardando a sua chegada.
Suponho que estava me esperando? - disse o sacerdote.
Não, quem é você? - respondeu o homem enfermo.
Sou o sacerdote que a sua filha chamou para orar por você; quando entrei e vi a cadeira ao lado da sua cama, imaginei que você soubesse que eu viria visitá-lo.
Ah sim, a cadeira! Entre e feche a porta.
Então o homem enfermo lhe disse.
Nunca contei para ninguém, mas passei toda miha vida sem ter aprendido a orar. Não sabia direito como se deve orar. E nunca dei muita importância para oração. Pensava que Deus estava muito distante de mim. Assim, sendo, há muito tempo abandonei por completo a idéia de falar com Deus. Até que um amigo me disse:
"José orar é muito simples. Orar é conversar com Jesus, e isto eu sugiro que você nunca deixe de fazer... você se senta numa cadeira e... coloca outra cadeira vazia na sua frente. Em seguida, com muita fé, você imagina que Jesus está sentado ali, bem diante de você. Afinal Jesus mesmo disse "Eu estarei sempre com você". Portanto, você pode falar com Ele e escutá-lo, da mesma maneira como está fazendo comigo agora."
Pois assim eu procedi e me adaptei à idéia. Desde então, tenho conversado com Jesus durante umas duas horas diárias. Tenho sempre muito cuidado para que a minha filha não me veja... pois ne internaria num manicômio imediatamente.
O sacerdote sentiu uma grande emoção ao ouvir aquilo, e disse a José que era muito bom o que estava fazendo e que não deixasse nunca de fazê-lo.
Em seguida orou com ele e foi embora.
Dois dias mais tarde, a filha de José comunicou ao sacerdote que seu pai havia falecido.
O sacerdote então perguntou:
Ele faleceu em paz?
Sim, quando eu estava me preparando para sair, ele me chamou ao seu quarto. Ele disse que me amava muito e me deu um beijo. Quando eu voltei das compras, uma hora mais tarde, já o encontrei morto. Porém há algo de estranho em relação à sua morte, pois aparentemente, antes de morrer, chegou perto da cadeira que estava ao lado da cama e encostou a cabeça nela. Foi assim que eu o encontrei. Porque será isto? - perguntou a filha.
O sacerdote, profundamente emocionado, enxugou as lágrimas e respondeu:
Ele partiu nos braços do seu melhor amigo...
Jesus está mais próximo de nós do que podemos imaginar.

Sinais de Deus...


E, ainda que tinha feito tantos sinais diante deles, não criam nele. (João 12:37)

Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que certa vez, o rico chefe da grande caravana chamou-o a sua presença e lhe perguntou:
"Por que oras com tanta fé? Como saber que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler?"
O fiel de Deus respondeu:
"Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele."
"Como assim?" - indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
"Quando o senhor recebe uma carta de uma pessoa ausente, como reconhece quem A escreveu?"
"Pela letra."
"Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?"
"Pela marca do ourives."
O empregado sorriu e acrescentou: "Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo um boi?"
"Pelos rastros." - repondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
"Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!"
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.
Deus, mesmo sendo invisível aos nossos olhos; deixa-nos sinais em todos os lugares, na manhã que nasce calma, no sia que transcorre com o calor do sol ou com a chuva que molha a relva...
Ele deixa sinais quando alguém se lembra de você, quando alguém te considera importante...
Quando alguém merece teu carinho, quando alguém lembra de te enviar um e-mail, um texto e diz a você p que de melhor poderia dizer:
Deus te abençoe!

segunda-feira, 11 de julho de 2011


Aproveite cada momento da sua vida ao lado das pessoas que são especiais, para quando elas não estiverem mais por perto, você possa sentir saudades, saudades de um tempo que jamais voltará.
Acho que a medida que vamos crescendo, perdemos um pouco a graça. A graça de rir por qualquer bobeira e não ter medo de parecer ridículo, o andar sem se preocupar, a fala despretensiosa! Medo de parecermos bobos, que bobeira maior ainda!
Perdemos o contato com nossa essência e suprimos nossa criança interior.
Deixamos a vaidade, o egoísmo, a vontade de possuir, os julgamentos, tomarem conta de nossa cabeça e nosso coração e nos tornamos assim, pessoas sem graça.
Tente se conectar novamente com sua verdadeira essência, convide sua criança a sair, a voltar a ser e aparecer, a rir quando tiver vontade, gritar quando achar que estão invadindo seu espaço sagrado, chorar quando tiver vontade. falar sem julgamentos ou cobranças.
Ser feliz é realmente fácil, pois depende somente de nós, dos nossos pensamentos, do que fazemos com o que os outros fazem ou dizem e de nosso coração.
Portanto, a partir de hoje, decida ser feliz, sorria sem motivo, ame sem esperar algo em troca, esteja sempre rodeado de seus bons e queridos amigos, dê um tempo só para você!
E se mesmo assim, se sentir triste, pergunte ao seu coração porque você se sente assim, acredite que dentro de você encontrará todas as respostas.